Liberdade e Felicidade
Por que digo a depressão curou minha vida?
Depois do meu "treinamento" percebi que posso me relacionar, conhecer novas pessoas, as conheci inclusive. Descobri que como um depressivo, posso ter baixas, inclusive tive uma esse ano, mas a usei a meu favor, era um novo sinal de que assim como voltei ao menino para voltar ao rumo, precisava rever o homem, voltei ao incio da minha vida adulta. Talvez quando chegar à terceira idade deva voltar ao meia idade. Enfim para que nos conheçamos é preciso de tempos em tempos nos revisitar, nos encarar, procurar a nossa verdade. Curar a própria vida!
Uma grande descoberta foi a de reconhecer que o sucesso não é o resultado é o caminho. Que a felicidade não pode ser alcançada sem liberdade e que não posso sonhar o sonho dos outros, nem fazer a parte de alguém, muito menos ser a parte de alguém.
As pessoas que conheci e me relacionei depois do treinamento, procurei aprender com elas, viver. Tentei me tornar íntimo, mas ainda não encontrei aquela pessoa que sintonizasse comigo, que fidelizasse comigo, aquele que me vê por inteiro e se dê por inteiro e eu a ela.
É obvio que tenho muitas marcas, talvez se tivesse sido preparado lá atrás, ainda quando criança, já teria encontrado esse caminho, esse sucesso. Não esmoreço!
Da minha mais recente experiencia relacional amorosa conheci um pouco da filosofia tolteca, lembra que a gente pode se ligar a espiritualidade sem, necessariamente, se ligar a uma religião, então isso é o que se chama ser livre. Ela me presenteou com um livro chamado "Os Quatro Elementos" de Don Miguel Ruiz, resumidamente e de forma libertadora ele conta em quatro preceitos (Seja impecável com sua palavra; Não leve nada para o lado pessoal; Não tire conclusões e Dê sempre o melhor de si) que nascemos perfeitos e nos afastamos dessa perfeição ao nos acomodarmos nas regras e planos dos outros.
Também graças a essa experiência, para acompanhá-la e desfrutar o melhor de sua companhia não comia carne e hoje vivo sem comer carne, mas isso não me transforma num vegetariano, apenas num cara que não come carne, porque decidi.
Sou livre para decidir, até para decidir em não ser livre, mas esse limite sou eu quem coloca, não o outro. Decidi que não quero controlar nada, nem ninguém e também não quer ser controlado.
Há chance de ser feliz, sendo livre? Sim, é mais difícil nesse mundo de hoje para aqueles que parecem ter liberdade, que parecem ter felicidade, mas lembremos que o sucesso é o caminho e para caminhar livremente precisamos ser verdeiros, autênticos e sonhar o próprio sonho, o próprio caminho!
Depois do meu "treinamento" percebi que posso me relacionar, conhecer novas pessoas, as conheci inclusive. Descobri que como um depressivo, posso ter baixas, inclusive tive uma esse ano, mas a usei a meu favor, era um novo sinal de que assim como voltei ao menino para voltar ao rumo, precisava rever o homem, voltei ao incio da minha vida adulta. Talvez quando chegar à terceira idade deva voltar ao meia idade. Enfim para que nos conheçamos é preciso de tempos em tempos nos revisitar, nos encarar, procurar a nossa verdade. Curar a própria vida!
Uma grande descoberta foi a de reconhecer que o sucesso não é o resultado é o caminho. Que a felicidade não pode ser alcançada sem liberdade e que não posso sonhar o sonho dos outros, nem fazer a parte de alguém, muito menos ser a parte de alguém.
Somos inteiros e perfeitos, assim devemos ser.
As pessoas que conheci e me relacionei depois do treinamento, procurei aprender com elas, viver. Tentei me tornar íntimo, mas ainda não encontrei aquela pessoa que sintonizasse comigo, que fidelizasse comigo, aquele que me vê por inteiro e se dê por inteiro e eu a ela.
É obvio que tenho muitas marcas, talvez se tivesse sido preparado lá atrás, ainda quando criança, já teria encontrado esse caminho, esse sucesso. Não esmoreço!
Da minha mais recente experiencia relacional amorosa conheci um pouco da filosofia tolteca, lembra que a gente pode se ligar a espiritualidade sem, necessariamente, se ligar a uma religião, então isso é o que se chama ser livre. Ela me presenteou com um livro chamado "Os Quatro Elementos" de Don Miguel Ruiz, resumidamente e de forma libertadora ele conta em quatro preceitos (Seja impecável com sua palavra; Não leve nada para o lado pessoal; Não tire conclusões e Dê sempre o melhor de si) que nascemos perfeitos e nos afastamos dessa perfeição ao nos acomodarmos nas regras e planos dos outros.
Acordar do sonho coletivo é libertador, é antidepressivo!
Também graças a essa experiência, para acompanhá-la e desfrutar o melhor de sua companhia não comia carne e hoje vivo sem comer carne, mas isso não me transforma num vegetariano, apenas num cara que não come carne, porque decidi.
Sou livre para decidir, até para decidir em não ser livre, mas esse limite sou eu quem coloca, não o outro. Decidi que não quero controlar nada, nem ninguém e também não quer ser controlado.
Há chance de ser feliz, sendo livre? Sim, é mais difícil nesse mundo de hoje para aqueles que parecem ter liberdade, que parecem ter felicidade, mas lembremos que o sucesso é o caminho e para caminhar livremente precisamos ser verdeiros, autênticos e sonhar o próprio sonho, o próprio caminho!
Ser livre, foi o que a depressão me trouxe, ser livre para curar a própria vida!
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